segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Deus é a perfeição


O insensato diz “não há Deus”. Ele não quer que haja Deus, e, portanto, nega sua existência numa atitude irracional. Com sua atitude ignora as maravilhas da criação divina: a vastidão do universo, os movimentos incrivelmente precisos dos planetas, capacidade maravilhosa da terra de manter a vida, o funcionamento preciso do corpo humano, a complexidade do cérebro e as propriedades extraordinárias da água.
Veja, por exemplo, a capacidade da terra de manter a vida. Deus planejou tudo de modo detalhado.
A terra uma gira em torno de seu eixo a uma velocidade aproximada de 1.600 quilômetros por
hora. Se girasse a um décimo dessa velocidade, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e haveria períodos alternados de calor e frio insuportáveis que impossibilitariam a existência de vegetação!
Se a terra fosse tão pequena quanto a lua, a força da gravidade não seria suficiente para manter a atmosfera adequada manter às necessidades do homem. Se, contudo fosse tão grande quanto Júpiter, Saturno ou Urano, a gravidade intensa tornaria a movimentação humana quase impossível.
Se estivéssemos tão perto do sol  quanto Vênus, não sobreviveríamos ao calor; se estivéssemos tão distantes quanto Marte, haveria neve e gelo todas as noites, até mesmo nas regiões mais quentes.
Se os oceanos tivessem metade do tamanho, as chuvas seriam reduzidas a um quarto do volume atual. Se fossem um oitavo maior, a precipitação anual quadriplicaria, e a terra se tornaria um imenso pântano inabitável.
A água se solidifica a zero grau centígrado. Se os oceanos congelassem a essa temperatura seria desastroso, pois haveria desequilíbrio do degelo nas regiões polares. Para evitar essa tragédia, o  Senhor colocou sal na água do mar com o objetivo  de alterar seu ponto de solidificação.
Não vemos possibilidade de haver “acaso” nisso tudo.
Os sem Deus são moralmente insensatos.
Quanto mais baixo o conceito de Deus, mais baixa a moralidade.
Barnes observa: Muitas vezes, a crença na inexistência de Deus tem como fundamento o desejo de levar uma vida perversa, ou então ela é adotada por aqueles que vivem desse modo com o objetivo de se manterem em sua depravação e evitarem o medo do castigo futuro.





                                                       

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